Por um momento (III)
Subindo a Tomás Ribeiro, assobiando um fado triste de mãos atrás das costas, conto os loucos transeuntes com os dedos de uma mão. Olha, mais um. Não, este é só estrábico. Chego ao refrão do meu fado e sinto-me um deles. Louco e estrábico. JB
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