quinta-feira, outubro 13, 2005

Por um momento (III)

Subindo a Tomás Ribeiro, assobiando um fado triste de mãos atrás das costas, conto os loucos transeuntes com os dedos de uma mão. Olha, mais um. Não, este é só estrábico. Chego ao refrão do meu fado e sinto-me um deles. Louco e estrábico. JB